Leona - A Executora

sábado, 25 de março de 2017

Trecho do livro "Leona A Executora"


Anoitecia na Transilvânia. O tempo se tornara sombrio e relâmpagos a distancia prenunciavam uma forte tempestade. Numa floresta próxima à cidadela medieval de Sighisoara, (terra natal Vlad – o empalador), uma trilha de caça se insinuava entre as árvores para o interior da mata fechada.
Entre um e outro trovão, quando o silencio prevalecia podia-se se ouvir ao longe, o galope solitário de um cavalo adentrando a mata.
Uma pequena amazona conduzia com maestria um fogoso corcel branco em perseguição a uma camurça. Era uma bela garota de seus dez ou onze anos de cabelos negros ondulados, defraudados pelo vento, e belos olhos azuis celestes.
Ao se aproximar de uma clareira, um uivo próximo fê-la instintivamente puxar os arreios e frear o galope. O cavalo, inquieto não mais obedecia ao seu comando, e com um relincho alto e um movimento brusco lateral empinou, lançando ao solo sua condutora, retornando pela trilha em galope forçado.
A pequena Mykhaila, atordoada, recobrava-se da queda e do susto, quando ouviu um breve rosnado. Olhou em frente e entre as nevoas de sua mente entorpecida viu se aproximando em formação de ataque um grupo de enormes lobos cinzentos.
Fechou os olhos e pediu a Deus que a salvasse do ataque iminente. Ouviu a seguir um baque surdo e ao abrir os olhos se deparou com seu pai, o capitão Dmitro, que, se interpondo entre ela e os lobos, mantinha-os à distancia controlando-os com um olhar fixo e agudo. Nas mãos duas adagas longas e nas costas uma pequena besta.
Os lobos que haviam estancado o avanço, surpresos, retomaram-no atiçados pelo maior deles que parecia o líder da alcateia.
O capitão pegou a besta num movimento rápido, colocou uma flecha e a desferiu contra o líder.
Tendo o crânio trespassado, o lobo caiu inerte deixando os outros confusos. O Capitão avançou sobre eles com as adagas empunhadas, e deferiu um golpe no mais próximo que se esquivou, fugindo a seguir mata adentro. Os outros lobos o seguiram na fuga.
Aquela luta no meio da mata fora rápida, mas marcaria para sempre a personalidade de Mykhaila.
O capitão pegou-a no colo, colocou-a na garupa do seu cavalo, advertindo-a que não deveria mais se afastar dele nestas caçadas na floresta. Lembrou que havia ali, além dos lobos muitos ursos e linces.
Mykhaila custou a pregar no sono naquela noite, e quando o fez foi em meio a pesadelos.
Neles, os lobos adquiriam dimensões gigantescas e formas demoníacas.
No dia seguinte, durante o café da manhã a situação foi discutida entre ela e seus pais não como um erro ou temeridade, mas como lição de vida.
Naquela manhã ela e seu pai se dedicaram a um passeio a beira de um lago próximo quando toda uma aula de estratégia lhe foi passada, tendo como base a forte experiência do dia anterior.
Depois de longo silencio, o capitão começou:
― Você tem que ter em mente, minha filha, que o predador se alimenta primeiro do medo da sua presa. Diante de uma situação similar você tem que inverter os papéis. Deve se tornar o predador, com atitude firme e corajosa. Deve olhar seu contendor nos olhos e tomar a iniciativa do ataque. Tem que ter foco e se concentrar no líder. Se você derrotá-lo, desarticulará por um tempo, a estrutura de hierarquia que permite ao bando agir como um só individuo. Esta condição prevalece em toda situação de perigo e contra quaisquer adversários que encontrar pela frente. Animais, homens ou demônios.
― Demônios? (inquiriu Mykhaila). Mas eles existem?
― Kayla minha querida, existem e estão mais presentes do que imaginamos. Toda ação do mal é, primeiramente arquitetada em outras dimensões, e posta em pratica por homens ou animais que vibram na mesma frequência. Quando enfrentamos o mal o fazemos em amplo espectro de energia. Às vezes nos tornamos o próprio mal para vencê-lo. 
“Quando olhamos para o abismo, ele também olha para nós” terminou o pai citando a frase de um conceituado filosofo.

Aquelas palavras ficaram vibrando em sua cabeça por muito, muito tempo.










segunda-feira, 6 de março de 2017

Leona Entre o Sonho e a Realidade




Escrever um livro é tarefa ardua, terminar um livro é gratificante e libertador. O livro "Leona - A Executora" é uma ficção, mas os cenários e os nomes são reais. O livro usa recursos literários que buscam dar realidade e veracidade à narrativa. 
Mitos e lendas são utilizados como elementos do seu pano de fundo, com o objetivo de explorar nossa necessidade de sair, eventualmente, da mesmice do dia a dia, e mergulhar num mundo conquanto imaginário, povoado de imagens que ressoam no inconsciente coletivo. 
Seriam talvez respostas apaziguadoras ante os conflitos e limitações que a realidade se nos impõe. 
Num mundo que carece de soluções existenciais e onde valores como justiça, ética e fé estão sendo colocados em cheque, precisamos, em nossa intimidade de heróis que estabeleçam, pelo menos, no imaginário, uma referência, como o fio de Ariadne, que nos leve para fora do nosso labirinto pessoal.
Estes heróis podem, diferentemente de nós mesmos, ultrapassar determinados limites que nos estão impostos pelas regras e convenções sociais. Extrapolar na imaginação é saudável, já que este é o flutuador natural da psique, que mantem integra a tênue estrutura, que uma vez rompida nos lançaria na insanidade e na demência.
Somos todos prisioneiros nestes labirintos, onde nos deparamos a cada curva com o nosso Miniaturo, simbolizando aí o monstro capaz de devorar nossa fé e nossa humanidade, diante de uma aparente derrocada da civilização. 
O termo “executora” é usado aí não com uma matadora, mas como uma pessoa que leva a termo uma missão com maestria e paixão.
O processo de escrita deste tipo de literatura estabelece necessidade de pesquisas que demandam tempo e paciência. Estas informações estão sendo repassadas ao blog criado para acolher o projeto que redundou num livro onde muitas histórias correm paralelas, e vão convergindo para uma resposta final que representa, como a própria vida, apenas mais uma de suas etapas. Atrás de morro vem morro, mas é neste processo que a consciência amadurece e que a literatura continua a cumprir o seu papel de buscar novas resposta e transmudar a realidade, indo, ousadamente, (como na famosa serie), onde nenhum homem jamais esteve.

Synopsis - Leona - The Hitwoman

Can someone face evil and without becoming evil itself? This was Leona's biggest dilemma.
Mikhaila Naslavatilov (codename Leona) have been training since childhood to fulfill a mission.
Her innate special abilities have been put to work by her father, captain Dmitro, an expert in hand-to-hand combat, melee weapons, and guerrilla infiltration techniques, by her mother, Dr. Yara Schreiber, a renowned scholar and researcher of the occult, black magic, vampirism and demonology, and by masters of various arts to make her able to face evil forces of human and demonic nature.
To these primary motivations, added an intense hatred against the criminal organization that murdered her father. Her body and mind became, by intense training, a lethal weapon, ready to act instantly against her targets and to destroy them without hesitation.
Her training camp was the region of Transylvania, in the Carpathians, where a setting surrounded by mysteries and legends and a hostile nature served as the starting point for a mission that would put her life and soul in constant danger.
She knew that, sometimes, when facing evil, we could also turn into the things we fight. To maintain her humanity was her biggest challenge.

Leona The Hitwoman

O Selo de Qualidade da Editora Bookess - Selo Boa Escolha



Um dia após o seu lançamento o livro 'Leona - A Executora" recebeu o selo de qualidade da Editora Bookess. Isto é conferido aos livros que apresentam uma aparencia profissional, (bem formatado, texto revisado e capa de qualidade).

domingo, 5 de março de 2017

Leona - A origem da idéia


A ideia de criação da personagem foi inspirada por duas figuras ilustres do mundo da espionagem.

Brigitte Montfort

Uma pergunta comum feita pelos muitos fás de Brigitte Montfort é como nasceu a famosa espiã. Pois bem, a origem de “Baby” remonta o final dos anos 40, quando o jornalista e compositor brasileiro, David Nasser criou a personagem “Giselle – A Espiã Nua que Abalou Paris”. Nasser começou a escrever as histórias de Giselle para o jornal carioca Diário da Noite que vinha enfrentando uma séria crise financeira correndo o risco de encerrar as suas atividades. Giselle imediatamente caiu no gosto popular e devido ao sucesso de suas histórias, o Diário da Noite acabou afastando o fantasma do fechamento.
Reza a lenda que apesar da popularidade de “Giselle – A Espiã Nua que Abalou Paris”, Nasser ainda não tinha recebido nenhum dinheiro pela sua criação, estando com o seu salário atrasado há muito tempo. Foi então que ele teve uma ideia original para receber o lhe era de direito: assassinar a sua personagem, encerrando assim a história. Nasser teria feito essa ameaça ao dono do jornal, dizendo que se não recebesse, os nazistas iriam matar Giselle fuzilada. A ameaça surtiu o efeito esperado e o escritor recebeu na hora os seus vencimentos em atraso, mas com uma condição: a de que ele não ceifasse a vida da heroína. Depois do sucesso no jornal, as histórias da “Espiã Nua que Abalou Paris” passaram a ser publicadas em livros de bolso, no começo dos anos 50, repetindo o sucesso do jornal Diário da Noite.


Giselle - A espiã nua que abalou Paris

Ao contrário de Brigitte Montfort, Giselle não empunhava armas para conseguir o seu intento. Ela usava o seu belo corpo para roubar informações dos alemães que poderiam ser muito importantes para o chamado bloco da Resistência. Giselle ia para a cama com os mais perigosos líderes nazistas e, muitas vezes, tinha de suportar taras e perversões horríveis, colocando a sua vida em risco a cada capítulo, tudo com o objetivo de conseguir preciosas informações. Por várias vezes, ela esteve perto de ser descoberta e fuzilada, mas sempre acabava sendo salva, de última hora, por algum oficial da Gestapo que tinha sucumbido, no passado, aos seus dotes físicos.
A criação de David Nasser fez tanto sucesso que a Editora Monterrey acabou comprando os direitos da personagem e relançando os seus livros em 1964. E novamente, Giselle estouraria em vendagens, enchendo os cofres da Monterrey. Nesta época, o gênio brasileiro das ilustrações, José Luiz Benício, já emprestava o seu talento para as capas da “Espiã Nua que Abalou Paris”.
Percebendo o sucesso de vendas da espiã que tinha como “carma” ir para a cama com os nazistas e sofrer em suas mãos, os editores da Monterrey decidiram lançar uma nova série tendo como personagem principal nada mais nada menos do que a filha de Giselle. Para escrever o enredo das tramas foi convidado o desconhecido escritor espanhol, Antônio Vera Ramirez, que por sua vez, adotou o pseudônimo de Lou Carrigan. Nascia assim, Brigitte Montfort, a espiã que se tornaria um verdadeiro ícone da cultura pop dos anos 70. A “veia” central do enredo era bem simples: ao descobrir que a mãe era uma espiã à serviço do mundo livre, “Baby” passaria também a seguir o seu exemplo, ingressando na CIA e se tornando a sua agente mais famosa e letal.



Ahool, o Morcego Gigante

Ahool, o Morcego Gigante

A ilha de Java é uma área densamente povoada. É devido a essa população que a floresta da ilha está sendo destruída, para dar espaço para as casas em um constante crescimento humano. Infelizmente, como a floresta diminui, os animais tem que fugir daquela região e assim as chances de descoberta de novas plantas e animais aumentam. Uma destas criaturas é o Ahool.

O Ahool é geralmente considerado como um morcego gigante que vivia nas profundezas da floresta de Java. A primeira menção dessa criatura foi a descrição do Dr. Ernest Bartels, enquanto ele estava explorando nas Montanhas Salak, que são encontrados na ilha de Java. Ao explorar uma cachoeira, Bartels de repente viu um morcego gigante voar sobre sua cabeça. Duas semanas depois, Bartels encontrou novamente a criatura, desta vez ouviu o barulho, “um ruul”, fora de sua cabana, quando saiu para vê-lo, ele fez o som novamente e depois voou para longe. Graças a esta experiência, a Ahool tem o seu nome.
O Ahool é dito como tendo a envergadura de 12 pés. Ele supostamente tem alguns pêlos finos, cobrindo seu corpo (uma pequena pelagem cinza escuro).  Relatos das pessoas que avistaram a criatura dizem que ela tem o corpo de um morcego, mas a cabeça de macaco. Alguns até dizem que o rosto da criatura é quase humana. Tem grandes olhos negros, dois antebraços achatados que são capazes de sustentar a sua gigantesca asa, e seus pés se diz estar apontando para trás.
Nativos da região, desde a antiguidade, cultuavam criatura, que consideravam divina e que se assemelha muito com o Ahool, principalmente pelos escritos deixados pelos líderes dos cultos, que falavam que o “sobrevoar da divindade escurecia o Sol” e que descrevia tal entidade como um morcego gigantesco com rosto de homem.

Algumas pessoas dizem que o Ahool é apenas um local de espécies de coruja, que também tem círculos negros ao redor dos olhos. Outros dizem que é um pterossauro, enquanto alguns biologos afirma que é um Kongamato de África (morcego gigante). A resposta definitiva para essa questão, somente o tempo dirá.

A morada na Transilvania

A casa dos Naslavatilov na Transilvânia fora construída numa clareira no meio da mata fechada, com características únicas, diferente do padrão tradicional, com uma arquitetura que foi projetada com troncos de madeira "roliça", base com pedra lascada, (taipa), internamente muita madeira (lembrando um chalé suíço).
Seu acesso se dava por uma trilha estreita que saia de uma estrada de terra que serpenteava pela região.
A casa ficava a pouco mais de um quilometro do lago Ighiu, a beira do qual o capitão mandara construir, a pedido da esposa, um observatório de madeira em formato arredondado e montado em cima de uma coluna de 6 metros de altura.

Seu acesso se dava por meio de um rústico elevador de cordas acionado a contrapesos. Dra. Yara consumava passar noites em claro nele, no curso de suas pesquisas.


Wicca

Wicca é uma religião neopagã influenciada por crenças pré-cristãs e práticas da Europa ocidental que afirma a existência do poder sobrenatural (como a magia) e os princípios físicos e espirituais masculinos e femininos que interam a natureza, e que celebra os ciclos da vida e os festivais sazonais, conhecidos como Sabbats, os quais ocorrem, normalmente, oito vezes por ano. 1 Autoridades como Alex Sanders referem-se a ela como religião natural, "a mais antiga do mundo".2 É muitas vezes referida como Witchcraft (em português: "bruxaria") ou the Craft3 por seus seguidores, que são conhecidos como Wiccanos ou Bruxos. Suas origens contestadas residem na Inglaterra no início do século XX, mas foi popularizada nos anos 50 por Gerald Gardner, que na época chamava a religião de "culto às bruxas" e "bruxaria", e seus seguidores "a Wicca”.  A partir dos anos 60 seu nome foi normalizado para "Wicca".

A Wicca é uma religião politeísta, de culto basicamente dualista, que crê tradicionalmente na Mãe Tríplice e no Deus Cornífero, ou religião matriarcal de adoração à deusa mãe. Estas duas deidades são muitas vezes vistas como faces de uma divindade panteísta maior, ou que se manifestam como várias divindades politeístas. A Wicca também envolve a prática ritual da magia, em grande parte influenciada pela magia cerimonial do passado, muitas vezes em conjunto com um código de moralidade liberal conhecida como a Wiccan Rede, embora não seja uma regra. Embora algumas tradições adorem o celta Cernuno, símbolo da virilidade, e por vezes seja confundida com Satanismo, os wiccanos não creem em Lúcifer ou em Satã.


Existem diversas tradições dentro da Wicca. Algumas, como a Wicca Gardneriana e a Alexandrina, seguem a linhagem iniciática de Gardner; ambas são frequentemente denominadas de wicca tradicional britânica, e muitos dos seus praticantes consideram que o termo "Wicca" possa ser aplicado unicamente a elas. Outras, como o cochranianismo, Feri e a Tradição Diânica, tomam como principal influência outras figuras e não insistem em qualquer tipo de linhagem iniciática. Alguns destes não usam o termo "Wicca", preferindo "Bruxaria", enquanto outros crêem que todas estas tradições podem ser consideradas wiccanas. 

Transilvania

Transilvânia é uma região histórica na parte central da Romênia. Delimitada a leste e sul pela cordilheira dos Cárpatos, histórico Transilvânia estendido no oeste às Montanhas Apuseni, no entanto, o termo às vezes engloba não só a Transilvânia adequada, mas também as regiões históricas de Crisana, Maramureş, e parte romena de Banat.

A região da Transilvânia é conhecida pela beleza cênica de sua Cárpatos paisagem e sua rica história. No mundo de fala Inglês tem sido fortemente associados com vampiros, principalmente devido à influência de Bram Stoker romance 's Drácula, bem como suas adaptações cinematográficas posteriores e extensões.

A Lenda de Dracula


O Conde Drácula pode ter sido inspirado na vida do (príncipe) Vlad Tepes, que nasceu em 1431 e governou o território que corresponde à atual Romênia. Nessa época, a Romênia estava dividida entre o mundo cristão e o mundo muçulmano, (Turquia). Vlad III ficou conhecido pela perversidade com que tratava seus inimigos. Embora não fosse um vampiro, sua crueldade alimentava o imaginário de modo que logo passou para o conhecimento popular como um vampiro.
O pai de Vlad III, Vlad II, era membro de uma sociedade cristã romana (de Roma) chamada Ordem do Dragão, criada por nobres da região para defender o território da invasão dos turcos otomanos. Por isso Vlad II era chamado de Dracul (dragão), e, por consequência, seu filho passou a ser chamado Draculea (filho do dragão) - a terminação "ea" significa filho. A palavra “dracul”, entretanto, possuía um segundo significado (“diabo”) que foi aplicado aos membros da família Draculea por seus inimigos e possivelmente também por camponeses supersticiosos.
Vlad III era conhecido por sua perversidade e crueldade. Certa vez, dois súditos se esqueceram de tirar o chapéu para reverenciar sua chegada e, por causa disso, Vlad mandou pregar o chapéu em suas cabeças.
Também dizem as lendas que um dia Vlad viu um aldeão com a camisa toda suja e lhe perguntou se sua esposa era saudável. O aldeão respondeu que sim e sua mulher teve ambas as mãos decepadas; e Vlad arrumou outra esposa para o aldeão e a mostrou o que acontecera com a antiga para que servisse de exemplo. Vlad tinha prazer em comer em frente de suas vítimas com os corpos empalados ouvindo seus gritos de agonia.
Muitos desses feitos levam a crer que Vlad III é a principal inspiração para o personagem, a crença que o conde Drácula é morto vivo, veio de um fato que em uma de suas muitas batalhas ele levou um forte golpe na cabeça, que o deixou em coma, depois de ver o seu líder cair seus homens bateram em retirada, levando consigo seu corpo e antes da fuga ser realizada, Vlad III acorda do coma como se nada tivesse acontecido e logo depois de recobrar os sentidos retornou a batalha levando seu exercito a vitória e a uma de suas mais sangrentas batalhas, criando assim a crença que ele havia retornado dos mortos como um morto vivo.



UPA

UPA

O Exército Insurreto Ucraniano (ou Exército Insurgente da Ucrânia) (em ucraniano Українська Повстанська армія, Ukrayins’ka Povstans’ka Armiya, UPA) era um movimento de libertação nacional ucraniano na forma da organização militar, formada inicialmente na região de Volyn (Noroeste da Ucrânia) em 1941.
O objetivo principal da UPA era a proteção dos interesses nacionais das populações ucranianas. A UPA era o braço militar da Organização dos Nacionalistas Ucranianos, a (OUN).
Durante a sua existência, UPA lutou em variados frentes: contra a Alemanha Nazi, o exército clandestino polaco Armia Krajowa e as forças soviéticas, incluindo os partisanes soviéticos, Exército Vermelho, NKVD, SMERSH, NKGB, MVD. Durante a sua existência a UPA teve os acordos quer com as forças soviéticas, quer com o Wehrmacht Alemão.
Para se diferir dos "partisanes" soviéticos (o termo geralmente usado para descrever as forças clandestinas soviéticas), os membros da UPA usavam o termo ucraniano de "Povstantsi" (insurgentes).
Depois da II Guerra Mundial, o UPA continuava lutar ativamente contra Polônia até 1947 e contra União Soviética até 1949. Posições da UPA foram particularmente fortes nos Montes Cárpatos e na Volyn – Ucrânia Ocidental.
 A UPA não conseguiu obter uma ajuda significativa do Ocidente, a sua força residiu na ajuda e suporte das populações ucranianas da Ucrânia Ocidental.

A partir de 1947 começou sua derrocada, até a extinção total em 1955.

Tenente Dmitro

Dmittro Antropov seu pai, foi um dos comandantes da UPA (Ukrayins’ka  Povstans’ka  Armiya,)
Organização militar sediada em Volyn (Noroeste da Ucrânia) a partir de 1941. Especialista em combate corpo a corpo, armas brancas, técnicas de infiltração e guerrrilha, foi dos meus mentores e principal instrutor.
Sua mãe a, Doutora Yara Schreiber, de nacionalidade brasileira, foi uma renomada estudiosa e pesquisadora de ciências ocultas, magia negra, vampirismo e demonologia.
A família possuía uma propriedade em área remota dos Cárpatos, na fronteira com a Romênia. Ali os interesses e ocupações dos pais convergiam como campo adequado para treinamento e experimentos que desde a tenra idade atraia a atenção da pequena Mykhaila.


Lançamento Virtual do livro "Leona - A Executora: Leona - A Executora

Lançamento Virtual do livro "Leona - A Executora: Leona - A Executora: Pode uma pessoa enfrentar o mal e não se tornar o próprio mal? Este era o grande dilema de Leona. Mikhaila Naslavatilov (codinome Leona...

Leona - A Executora

Pode uma pessoa enfrentar o mal e não se tornar o próprio mal? Este era o grande dilema de Leona.
Mikhaila Naslavatilov (codinome Leona) foi, desde criança, preparada para uma missão. Suas habilidades especiais foram trabalhadas pelo pai, Capitão Dmitro, e por outros instrutores para potencializar capacidades inatas, e torná-la apta para enfrentar forças do mal, tanto humanas quanto demoníacas.
À estas motivações primarias se somou um ódio intenso contra a organização criminosa e aos assassinos de seu pai.
Seu corpo e mente se transformaram, em intenso treinamento numa arma letal, pronta pra agir instantaneamente contra seus alvos e destruí-los, sem hesitação.
Perfil psicológico – Determinada, assertiva, desprovida de sentimentos de culpa e livre de empatia. Seu perfil a torna extremamente perigosa por sua personalidade fria e calculista. Sem escrúpulos em usar quaisquer meios a seu alcance para atingir seus objetivos.
Extremamente bela e sedutora. Mentalmente lúcida e aguda, de inteligência incrivelmente alta, capaz de pensar e agir instantaneamente, sob quaisquer condições de pressão, se tornando perigosamente mortal quando acuada. Para ela os fins justificam os meios, e tanto na guerra quanto no amor todas as armas e técnicas são justificadas.
Seu pai e mentor, o capitão Dmitro Naslavatilov, especialista em combate corpo a corpo, armas brancas, técnicas de infiltração e guerrilha, foi um dos seus mentores e principal instrutor.
Sua mãe, a Doutora Yara Schreiber, de nacionalidade brasileira, foi uma renomada estudiosa e pesquisadora de ciências ocultas, magia negra, vampirismo e demonologia.
Seu campo de treinamentos foi a região da Transilvânia, nos Cárpatos, onde um cenário cercado de mistérios e lendas e uma natureza hostil serviu de ponto de partida para uma missão que colocaria sua vida e alma em perigo constante.
Ela sabia que, às vezes ao se enfrentar o mal, nos transmudamos também no próprio mal. Este era seu maior desafio.