Pode uma pessoa enfrentar o mal e não
se tornar o próprio mal? Este era o grande dilema de Leona.
Mikhaila Naslavatilov (codinome Leona) foi, desde criança,
preparada para uma missão. Suas habilidades especiais foram trabalhadas pelo
pai, Capitão Dmitro, e por outros instrutores para potencializar capacidades
inatas, e torná-la apta para enfrentar forças do mal, tanto humanas quanto
demoníacas.
À estas motivações primarias se somou um ódio intenso contra
a organização criminosa e aos assassinos de seu pai.
Seu corpo e mente se transformaram,
em intenso treinamento numa arma letal, pronta pra agir instantaneamente contra
seus alvos e destruí-los, sem hesitação.
Perfil psicológico – Determinada, assertiva, desprovida de
sentimentos de culpa e livre de empatia. Seu perfil a torna extremamente
perigosa por sua personalidade fria e calculista. Sem escrúpulos em usar
quaisquer meios a seu alcance para atingir seus objetivos.
Extremamente bela e sedutora. Mentalmente lúcida e aguda, de
inteligência incrivelmente alta, capaz de pensar e agir instantaneamente, sob
quaisquer condições de pressão, se tornando perigosamente mortal quando acuada.
Para ela os fins justificam os meios, e tanto na guerra quanto no amor todas as
armas e técnicas são justificadas.
Seu pai e mentor, o capitão Dmitro Naslavatilov, especialista
em combate corpo a corpo, armas brancas, técnicas de infiltração e guerrilha,
foi um dos seus mentores e principal instrutor.
Sua mãe, a Doutora Yara Schreiber, de nacionalidade
brasileira, foi uma renomada estudiosa e pesquisadora de ciências ocultas,
magia negra, vampirismo e demonologia.
Seu campo de treinamentos foi a região da Transilvânia, nos
Cárpatos, onde um cenário cercado de mistérios e lendas e uma natureza hostil
serviu de ponto de partida para uma missão que colocaria sua vida e alma em
perigo constante.
Ela sabia que, às
vezes ao se enfrentar o mal, nos transmudamos também no próprio mal. Este era
seu maior desafio.
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